Empresa
ressalta
11°
CBA como
oportunidade
para
aquisição de
conhecimentos
e melhoria
nos
processos na
etapa da
produção.
Ajustes
nos
processos
produtivos
"dentro da
porteira"
podem
contribuir
para a
valorização
do algodão
brasileiro
no mercado
nacional e
internacional.
É o que
acredita a
Bayer, uma
das
patrocinadoras
do 11°
Congresso
Brasileiro
do Algodão
(11°
CBA), o mais
importante
evento do
calendário
da
cotonicultura
brasileira,
que ocorrerá
entre os
dias 29 de
agosto e 1°
de setembro,
em Maceió.
Nesse
sentido, a
empresa
alemã,
terceira
maior do
mundo em
insumos
agrícolas,
apresentará
aos cerca de
1,2 mil
congressistas
seu
portfólio de
soluções
para
incrementar
o desempenho
nas
lavouras.
Realizado
pela
Associação
Brasileira
dos
Produtores
de Algodão (Abrapa),
o 11°
CBA
acontecerá
no Pavilhão
de
Exposições
do Centro de
Convenções
de
Maceió/AL.
Segundo o
gerente de
Negócios da
Bayer,
Marcus
Lawder,
mesmo diante
dos bons
números de
demanda
interna e
externa pelo
algodão
brasileiro,
o produto
nacional
chega a ter
uma
depreciação
de 10% do
seu valor na
exportação,
por conta de
procedimentos
que poderiam
ser evitados
em campo.
"Para ajudar
a corrigir
esses erros
e a vencer
outros
gargalos, um
evento como
o CBA é uma
excelente
oportunidade
de aquisição
de
conhecimentos.
O algodão
brasileiro é
um dos
protagonistas
do
agronegócio
do país e
iniciativas
assim ajudam
a reforçar a
imagem e a
importância
da cadeia
produtiva
como um
todo", diz.
O foco da
Bayer,
segundo o
gerente, é
tornar a
economia
agrícola
mais
produtiva,
aperfeiçoando
o portfólio
de cultivos
e
desenvolvendo
soluções
mais
integradas
para as
principais
culturas,
como a do
algodão.
Marcus
Lawder
enfatiza o
papel da
Abrapa no
desenvolvimento
da
cotonicultura
do Brasil,
e, dentre as
ações mais
recentes da
Associação,
destaca o
movimento
Sou de
Algodão,
voltado para
a promoção
dos
atributos da
fibra para o
consumidor
final. Para
o presidente
da Abrapa,
Arlindo de
Azevedo
Moura, a
agricultura
tropical
brasileira
não poderia
se
estabelecer
como uma
potência
mundial sem
o
investimento
intensivo em
pesquisa e
desenvolvimento
pela
indústria
química.
"Plantar no
Brasil é um
grande
desafio,
pois somos
mais
suscetíveis
às pragas e
doenças
pelas nossas
condições de
clima e
solo. Se
chegamos até
aqui e temos
ainda muito
a alcançar,
devemos em
boa parte
esse mérito
às empresas
como a
Bayer, que
se
desenvolvem
junto com a
cotonicultura
e, por isso
mesmo, não
poderiam
ficar de
fora do
nosso
congresso",
conclui
Arlindo
Moura.
Imprensa
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CBA
Catarina
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